O fundamento do capitalismo é a diversidade que estimula nossos sentidos e o caráter dispersivo de nossa mente. Nossa mente adora o novo e aquilo que por cores, formas, perfumes, harmonias, melodias, sabores, texturas etc. cria nossa realidade perceptível.
E a realidade que vivemos na sociedade capitalista não nos leva ao autoconhecimento, ao contrário, estimula nossa infinita extroversão, uma vida "sensacional" por estimular nossos sentidos e nossos pensamentos numa diversidade, combinações e categorizações infinitas.
E, mais, na maioria das vezes não tomamos consciência de quantos pensamentos desnecessários ou prejudiciais ao nosso bem-estar consomem tempo de trabalho de nossos neurônios.
Alguns filósofos da Antiguidade, tanto do Oriente quanto do Ocidente afirmam: somos o que pensamos.
Mas o que pensamos? Pensamos sobre o que vemos, cheiramos, comemos, sentimos, escutamos etc....
Assim, os livros que você lê, os filmes que vê, a comida que come, as pessoas com quem convive - as quais tendemos a imitar - os cheiros que sentimos, toda nossa rotina e aquilo que estimula nossos sentidos e pensamentos, define quem somos, nossas atitudes, ações e palavras - além dos pensamentos.
Não estou negando o capitalismo, apenas sugerindo que tomemos consciência sobre o que nos influencia a viver uma vida qualquer ou a vida que queremos viver.
E a realidade que vivemos na sociedade capitalista não nos leva ao autoconhecimento, ao contrário, estimula nossa infinita extroversão, uma vida "sensacional" por estimular nossos sentidos e nossos pensamentos numa diversidade, combinações e categorizações infinitas.
E, mais, na maioria das vezes não tomamos consciência de quantos pensamentos desnecessários ou prejudiciais ao nosso bem-estar consomem tempo de trabalho de nossos neurônios.
Alguns filósofos da Antiguidade, tanto do Oriente quanto do Ocidente afirmam: somos o que pensamos.
Mas o que pensamos? Pensamos sobre o que vemos, cheiramos, comemos, sentimos, escutamos etc....
Assim, os livros que você lê, os filmes que vê, a comida que come, as pessoas com quem convive - as quais tendemos a imitar - os cheiros que sentimos, toda nossa rotina e aquilo que estimula nossos sentidos e pensamentos, define quem somos, nossas atitudes, ações e palavras - além dos pensamentos.
Não estou negando o capitalismo, apenas sugerindo que tomemos consciência sobre o que nos influencia a viver uma vida qualquer ou a vida que queremos viver.