domingo, 27 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Experiences from the outside
If you think about your life as if you're writting a book you can look at your daily routine from a different perspective. It will depends on the books - the romances more specifically - you've read untill now that defines your ability of seeing and describing things, people and life.
Every time i think about a story that i must tell i start to look at the details around me, more conscious. It means that i increase my consciousness when i think about my life from the ouside of my self. At the same moment i'm able to apreciate life around me, and the whole world, more intensively, and possibly it will give me the opportunity of a better comprehension of all of it.
Try it. Try to write it, everything you see and feel. The experience is unique.
Every time i think about a story that i must tell i start to look at the details around me, more conscious. It means that i increase my consciousness when i think about my life from the ouside of my self. At the same moment i'm able to apreciate life around me, and the whole world, more intensively, and possibly it will give me the opportunity of a better comprehension of all of it.
Try it. Try to write it, everything you see and feel. The experience is unique.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Compaixão X Pena II
Pensando mais a respeito da compaixão e da pena, percebi que o sentimento de pena vem quando nos acreditamos superiores àquele que sofre algo - alguma 'pena'.
Mas no caso da compaixão - compartilhamos da "paixão" do outro que sofre, ou já compartilhamos algum dia - e assim nossa posição é mais empática - no sentido de que buscamos nos colocar na posição do outro - ou mesmo nos identificamos com o que ele vive hoje, e podemos compreendê-lo.
Sem compreensão não há compaixão e, sem compaixão, nos fechamos no nosso ego, nos nossos desejos e expectativas, naquilo que nos define hoje e que nos coloca, em alguns casos, nessa possibilidade de uma posição de superioridade em relação a outro ser humano.
Mas, conscientes ou inconscientes, sabemos que a vida do ser humano na face da Terra, neste mundo material, respeita às mesmas regras e que não há um ser que seja superior ao outro, mas sim aqueles que entenderam que o mundo é uma rede de conexões diversas e infinitas, e que portanto seus atos, palavras e pensamentos têm inúmeras consequências para todos - em maior e menor grau - e aqueles que só veem o que está diante de seu umbigo e considera desastre inesperado ou milagre tudo o que ocorre em sua vida ou na do outro.
A compaixão é um sentimento nobre, neste sentido, e nos faz ver-nos de fora, ao olhar para o outro, mudando nossa perspectiva. E, assim, aprendemos a ser mais humildes e solidários.
Por enquanto... a reflexão para por aqui...
Mas no caso da compaixão - compartilhamos da "paixão" do outro que sofre, ou já compartilhamos algum dia - e assim nossa posição é mais empática - no sentido de que buscamos nos colocar na posição do outro - ou mesmo nos identificamos com o que ele vive hoje, e podemos compreendê-lo.
Sem compreensão não há compaixão e, sem compaixão, nos fechamos no nosso ego, nos nossos desejos e expectativas, naquilo que nos define hoje e que nos coloca, em alguns casos, nessa possibilidade de uma posição de superioridade em relação a outro ser humano.
Mas, conscientes ou inconscientes, sabemos que a vida do ser humano na face da Terra, neste mundo material, respeita às mesmas regras e que não há um ser que seja superior ao outro, mas sim aqueles que entenderam que o mundo é uma rede de conexões diversas e infinitas, e que portanto seus atos, palavras e pensamentos têm inúmeras consequências para todos - em maior e menor grau - e aqueles que só veem o que está diante de seu umbigo e considera desastre inesperado ou milagre tudo o que ocorre em sua vida ou na do outro.
A compaixão é um sentimento nobre, neste sentido, e nos faz ver-nos de fora, ao olhar para o outro, mudando nossa perspectiva. E, assim, aprendemos a ser mais humildes e solidários.
Por enquanto... a reflexão para por aqui...
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Café Filosófico CPFL – A educação – Viviane Mosé
Este vídeo é fantástico! Claro! Triste, mas motivador!
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Ano novo....quase antigo
Nossa, na era em que estamos, chegamos a ficar constrangidos de ter um blog tão desatualizado.
Será a loucura da vida real ou a ausência do que dizer. Tudo se mistura e não leva a conclusão alguma.
A verdade é que o "filho pródigo sempre à casa volta" E cá estou e hoje vou citar um tema que surgiu numa conversa com minha mãe:
Não sinta pena, disse eu. Sinta compaixão. Porque a compaixão é a forma de admitir que todos somos passíveis de passar por momentos e situações de sofrimento e compartilhamos dessa condição de estar no mundo em que vivemos. Mas a compaixão permite um distanciamento do sofrimento do outro, quando você não pode fazer nada para ajudá-lo.
Mas sentir pena é sofrer junto com o outro e se envolver no problema dele a tal ponto que você se perde e torna-se mais um para alguém se compadecer...ou sentir pena!
A pena leva o ser que observa ao mesmo estado do observado, além de nada poder fazer para ajudar, ainda se torna mais uma vítima deste "mundo cruel"... E a vida não se resume a isso.
Aline.2011
Será a loucura da vida real ou a ausência do que dizer. Tudo se mistura e não leva a conclusão alguma.
A verdade é que o "filho pródigo sempre à casa volta" E cá estou e hoje vou citar um tema que surgiu numa conversa com minha mãe:
Não sinta pena, disse eu. Sinta compaixão. Porque a compaixão é a forma de admitir que todos somos passíveis de passar por momentos e situações de sofrimento e compartilhamos dessa condição de estar no mundo em que vivemos. Mas a compaixão permite um distanciamento do sofrimento do outro, quando você não pode fazer nada para ajudá-lo.
Mas sentir pena é sofrer junto com o outro e se envolver no problema dele a tal ponto que você se perde e torna-se mais um para alguém se compadecer...ou sentir pena!
A pena leva o ser que observa ao mesmo estado do observado, além de nada poder fazer para ajudar, ainda se torna mais uma vítima deste "mundo cruel"... E a vida não se resume a isso.
Aline.2011
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